Caixas Câmbio RT – Não Sincronizadas

Caixa não-sincronizada do Ford Cargo

Os principais atributos que garantem a eficiência de uma caixa de câmbio são a sua facilidade de operação, de manutenção e sua resistência. Os caminhões da linha Cargo da Ford utilizam um tipo de caixa capaz de proporcionar esses benefícios para o motorista, fornecidas pela Eaton, as transmissões RT têm como característica a ausência de anéis sincronizadores e são conhecidas no mercado como caixas não-sincronizadas.

A caixa em detalhe é a Eaton RTLO-14918B, de dezoito marchas a frente e quatro a ré, equipamento original dos caminhões Cargo 4331s e 4432e. Sem os anéis sincronizadores, que fazem o trabalho de frenagem das engrenagens na hora de mudar de marcha, a caixa RT trabalha com dois contra eixos e uma caixa auxiliar, que faz a multiplicação das marchas (“split”) por meio de um botão na parte da lateral esquerda da alavanca, e a seleção de caixa alta/baixa, através do botão situado na parte frontal da alavanca. O seletor de engate tem comando pneumático e a alavanca de mudanças permite nove movimentações que efetuam todo o ciclo de engates.

Por não ter anel sincronizador, o motorista deve trocar de marcha no tempo certo da rotação do motor. A vantagem é que a falta de anéis permite que haja espaço entre as engrenagens, que têm estruturas mais largas, logo, mais resistentes e mais duráveis.

O conjunto da caixa RTLO-14918B é composto por duas partes, ou seja, duas caixas de transmissão no mesmo equipamento, através do qual as marchas se sobrepõem, ou seja, a 5ª e a 1ª funcionam a partir da mesma engrenagem, bastando acionar o seletor de caixa alta/baixa. A primeira sessão tem seis engrenagens acionadas através da alavanca de mudanças, enquanto a segunda caixa possui três conjuntos de engrenagens acionadas por pressão de ar.

Funcionamento da caixa

A caixa de mudanças RTLO-14918B tem 18 marchas a frente e 4 marchas a ré, sendo formada pelas caixas principal e auxiliar, que contém as engrenagens HI (alta) e LO (baixa) e as engrenagens de sobre marcha “split” alta e baixa.

O dispositivo seletor de sobre marcha – tecla Split, permite dividir em duas faixas de torque – L ou H – cada uma das marchas, seja no regime de caixa baixa (LO, 1ª, 2ª, 3ª e 4ª), ou no de caixa alta (5ª, 6ª, 7ª e 8ª).

Assim, cada uma das marchas no regime de caixa baixa (LO) pode ser dividida em duas, alternando a posição da tecla “split”, proporcionando 10 relações de marchas progressivas para o regime de caixa baixa. Assim, como as quatro marchas do regime de caixa alta (HI) também são divididas, somam mais 8 marchas, totalizando 18 marchas a frente.
Manutenção

A manutenção e a durabilidade dependem da operação na qual o caminhão trabalha. “As trocas de óleo e filtros devem ser realizadas dentro dos prazos determinados pelo manual do proprietário, lembrando que cada aplicação tem seu plano de manutenção específico”.

A durabilidade da caixa depende muito de como o motorista opera o caminhão e a revisão do conjunto é necessária quando existir dificuldades de engatar uma marcha.

Se o problema estiver no engate da caixa alta para caixa baixa, o defeito pode estar no filtro secador e regulador do sistema pneumático, lembrando que umidade no circuito pode causar contaminação. A limpeza da peça – se estiver entupida – deve ser feita com querosene e ar comprimido para secar.

Sempre que o caminhão chega numa oficina com sintomas de avarias no câmbio, o primeiro procedimento é checar a pressão do sistema pneumático e das válvulas.

Se for constatado vazamento de óleo, antes de desmontar o conjunto, verifique o respiro está em ordem. Para isso, selecione a caixa alta e observe se não há vazamento de ar pelo respiro.

A recomendação da montadora é drenar todo o ar e fluído do sistema antes de trabalhar nessa transmissão. Também é extremamente importante observar a plaqueta de identificação, localizada na parte lateral inferior da caixa, que traz todas as informações sobre o modelo, tipo e identificação para peças de reposição. Além disso, é imprescindível o uso de componentes originais, ferramentas especiais e equipamentos apropriados. Todas as juntas devem ser substituídas por novas.

Outra característica importante é a facilidade de trocar as engrenagens, pois não tem como montar errado, é fácil de retirar e de recolocar.

 

Especificações óleo câmbio Eaton

Especificação Linha de produto Modelo caixa de câmbio Capacidade volumétrica
      (Sem Tomada de força)
    240F/ 240FS 3,50 Litros
Óleo Azul Mineral   240V 3,50 Litros
SAE 80W90 API Linha Leve 260F 2,40 Litros
Código Eaton   CL-1905 / FSO-1305 2,20 Litros
3000880   CL-2205 / CL-2215 2,20 Litros
     CL-2615 / CL-2625 / FS-2305 3,50 Litros
    CL-2905 / FSO-2305 3,50 Litros
    CL-3905 / FSO-4305 / FSO-4405 / FSO-4505 / ESO-6105 4,50 Litros
Óleo Vermelho   FSO-2105 / FSO-2505 2,90 Litros
Mineral Dexron III G Linha Leve FSO-2405 – Aplicado em veículos Nissan 4,00 Litros
Código Eaton   FSO-2405 – Todos (Exceto veículos Nissan) 3,00 Litros
3348887      
       
    280 / 282 / 285V – VH – VHC – VHD 4,00 Litros
    CL-450 / CL-455 / CL-457 4,50 Litros
Óleo Verde Mineral   CL-550 / CL551 / CL-555 / CL-557 / CL-558 5,00 Litros
SAE 40   FS-4005 / FS-5005 5,00 Litros
Código Eaton Linha Média FS-4205 / FS-5205 6.00 Litros FSB-5305 / FSB-5405 6,00 Litros
3001000R   FS-6005 / FS-6105 / FS-6205 / FS-6305 9,00 Litros
     FS-5106 / FS-5306 / FS-5406 / FSB-5406 9,00 Litros
    FS-6206 / FSB-6206 / FS-6306 / FS-6406 / FSB-6406 9,00 Litros
    FSO-6406 / FSBO-8406 / FSBO-9406 9,00 Litros
    FS-6209 / FS-8209 / ES-11109 / ES-11209 8,50 Litros
    RT-7608LL 9,00 Litros
    RT-8609 7,00 Litros
Óleo Verde Mineral   RT-8908LL 13,00 Litros
SAE 40 Linha Pesada RT-11710 12,00 Litros
Código Eaton   RTLO-12913 / RTLOF-14713 / RTLOF-14913 / RTLOF-18913 13,00 Litros
3001000R   RTLO-14918 / RTLOF-16918 13,00 Litros
    FTS-16108LL / FTS-16112L / FTS-20112L 13,00 Litros
Óleo Amarelo Sintético   EH-6E606 9,00 Litros
SAE 50   EH-8E306 9,00 Litros
Código Eaton Linha Média EA-11109LA 10,00 Litros
3004220   EO-11E406B-PV 10,00 Litros
    F-11E316D-LSE / F-12E316D-LSE 13,00 Litros
Óleo Amarelo Sintético   FO-11E318D-MXP / FO-11E318D-VXP 13,00 Litros
SAE 50 Linha Pesada FO-14E318B-MXP / FO-14E318B-VXP 13,00 Litros
Código Eaton   FO-16E318B-MXP / FO-16E318B-VXP 13,00 Litros
3004220    FO-18E318B-MXP / FO-18E318B-VXP 13,00 Litros
    Como opcional o óleo sintético pode ser aplicado também nas  
    caixas de câmbio Eaton das linhas Médias e Pesadas manuais  
    destacadas acima em verde  
 
Óleo Âmbar Mineral EP Caixas de câmbio    
SAE 80W API GL-4 Manuais Pode ser utilizado em diversas aplicações, conforme Conforme especificação do

Fabricante

Código Eaton (Outras Marcas) recomendações dos fabricantes dos veículos e equipamentos  
3004395      
 
Atenção
   A capacidade volumétrica é aproximada e requer que as Caixas de Câmbio sejam abastecidas até o nível do bujão de enchimento.
   Na instalação da Tomada de Força, a capacidade volumétrica será maior do que a especificada na tabela acima.
   Para tanto, as caixas de câmbio também deverão ser abastecidas até o nível do bujão de enchimento.
 
   Recomendações de manutenção:
   1 – A troca de óleo e a verificação periódica de nível deve ser feita com o veículo na posição horizontal.
   2 –  Para veículos em condições severas de uso, a troca de óleo deve ser mais frequente.
   3 –  Consulte os Manuais de Serviço das caixas de câmbio para mais informações sobre lubrificação.

Os cara chata- Caminhões cabine avançada

Os caminhões de cabine avançada, apelidados de caras-chatas, começaram a entrar no mercado aos poucos. A FNM foi uma das primeiras a apostar no modelo e mesmo assim gerava desconfiança pela falta de segurança e até por um certo desconforto motivado pelo calor que o motor, instalado dentro da boléia, emitia.

Este e outros empecilhos fizeram os motoristas preferirem durante muitos anos as cabines convencionais, os famosos “focinhudos”, com o motor na frente, o qual dava uma sensação de segurança ao motorista. Em caso de batida, o motor poderia funcionar como um escudo, além de eliminar o capô elevado dentro da cabine, que roubava espaço dos ocupantes.

Hoje a preferência tem outro sentido. A tendência está mudando. Em épocas de racionalização e otimização, as empresas transportadoras, pelo volume de compras, são as quem decidem no formato do caminhão. Portanto, estão optando por caras-chatas, devido ao ganho de carga.

Volkswagen apostou na cabine cara-chata desde o seu ingresso no segmento de caminhões há 25 anos com dois modelos médios

As leis brasileiras sobre comprimento de veículo seguem o modelo europeu que é totalmente diferente do americano. Nos Estados Unidos, por exemplo, a limitação de tamanho, refere-se somente às carretas, enquanto o cavalo-mecânico tem o comprimento ilimitado. Por isso, às vezes o carreteiro norte-americano parece que viaja num trailer, tal o espaço que ele tem dentro da cabine. No Brasil, a legislação permite que os veículos tenham no máximo 18,15 metros, medida que vai do para-choque frontal do cavalo-mecânico até o final da carreta.

No passado o cara-chata não pegava porque a manutenção era difícil. Tinha de desmontar a cabine para tirar o motor. Fora que esquentava muito. O bicudo não. Era só abrir o capô, que ficava fora. Hoje, com materiais isolantes e termos-acústicos, que eliminam barulho e o aquecimento, além da cabine basculante, os problemas acabaram.

Os modelos Cargo, da Ford, lançados em 1985, contribuíram para mudar a tendência do mercado em favor dos modelos cara-chata

A montadora que começou a tentar mudar o preconceito contra o cara-chata foi a Scania, na década de 70. Ela tinha o produto, chamado de linha R, mas não conseguia vendê-lo, por isso montou uma caravana e saiu rodando pelas estradas do Brasil, permitindo que, nos postos de combustíveis, os carreteiros pudessem dirigir o caminhão e testá-lo.

O medo dos motoristas na época, era que a cabine viesse a bascular com o caminhão em movimento. Também temiam o efeito “Kombi”, isto é, no caso de uma colisão não teriam nada na frente para se defendê-los. “Ao longo desses anos vimos a preferência de nossos clientes de caminhões com cabina com capô irem gradativamente migrando para cabina cara-chata, em função desta permitir o transporte de maior volume de carga dentro dos limites legais, com a mesma segurança que a outra. Desde outubro de 2005 a Scania não produz mais no Brasil caminhões com a cabine T (bicudo).

Axor completou o ciclo de lançamentos da nova geração de caminhões Mercedes-Benz com cabine avançada

Uma montadora que sempre teve somente cabine avançada é a Volkswagen. A empresa apostou no equipamento desde o seu início com operações com caminhões, devido ao sucesso europeu. “Ela oferece maior giro de manobra e tem nível de segurança equivalente aos modelos “bicudos”. O desenvolvimento inicial foi da Man, em conjunto com a VW e assim nasceu o projeto LT, hoje perto de lançar sua terceira geração na Alemanha”, informou a assessoria de imprensa da Volkswagen Caminhões e Ônibus.

A tendência de mercado dos caminhões cara-chata se explica principalmente pela legislação em vigor que trata de pesos e dimensões, que restringem as dimensões para os caminhões que transitam, principalmente, nas estradas e, neste caso, os caminhões Ford Cargo, tipo “cara-chata”, levam vantagem perante os outros modelos. A Iveco é outra montadora que produz somente cabinas avançadas no País. A utilização destes veículos é uma tendência mundial. Com exceção do mercado norte-americano, a cabine avançada predomina em todo o mundo, exatamente por permitir maior volume de carga sem perder em nada, quando se trata de transporte de peso. Sua facilidade de condução também é muito superior e é uma preferência dos motoristas”.

Longe de desprezar a potencialidade mercadológica da cara-chata, a Volvo do Brasil promete não deixar a produção do seu modelo convencional, porque ainda nota haver ainda uma certa procura. A Volvo continuará produzindo caminhões com cabines convencionais, até por respeito aos clientes que optam por este tipo de veículo, muito embora o mercado venha adotando os caminhões com as cabinas avançadas, numa proporção que hoje chega a 90%. A Volvo do Brasil entende que existe ainda um segmento que continua preferindo o NH, tanto no Brasil como no exterior.

Contrastando com o exigente e inesperado mercado, os cavalos-mecânicos convencionais parecem contar com um surpreendente fôlego pela frente. A Mercedes-Benz, uma das maiores montadoras do mundo, concorda em número, gênero e grau com a Volvo: “A racionalização no uso do caminhão devido a pressão no custo do frete tem levado o transportador a transportar mais carga num mesmo veículo, obedecendo as limitações legais de peso e comprimento. Isto tem resultado na migração gradativa para a cabina avançada, que propicia uma maior plataforma de carga. Em setores nos quais esta necessidade não tem impacto direto, o transportador fica desobrigado de optar pela cabina avançada, razão pela qual uma grande quantidade de veículos ‘focinhudos’ são ainda comercializados.

 

Caminhão Ford no Brasil

O primeiro caminhão fabricado no País foi o F-600, com motor V8, de 4,5 litros à gasolina e 167 cv, em agosto de 1957. O veículo nasceu com 40% de nacionalização. Antes disso, a Ford já montava localmente o caminhão modelo TT com componentes importados desde 1925.

Já o primeiro F-600 diesel chegou ao mercado em 1961. No ano seguinte, a montadora lançou, a linha Super Ford, com cabine inteiramente nova e mais confortável, além da novidade dos pedais de freio e de embreagem suspensos.

O próximo grande lançamento aconteceu em 1971, quando a empresa lançou uma nova linha de caminhões durante convenção dos distribuidores Ford de todo o Brasil. Os modelos F-100 e F-350 traziam como novidade a suspensão dianteira Twin-I-Beam (sistema que permite um lado trabalhar independente do outro). O F-750, por sua vez, recebeu direção hidráulica e freio a ar.

Em 1975 chegaram F-7000, o FT-7000 (com 3º eixo) e o cavalo-mecânico F-8500 , modelo para 30,5 toneladas de PBTC. Com eles vieram também o F-400 e o F-4000 com motor diesel.

A linha Cargo – resultado do projeto HL-3 que havia nascido em 1981 com a proposta de produzir caminhões médios e pesados capazes de competir internacionalmente, com alta tecnologia e muita durabilidade – foi lançada em 1985.

A linha Cargo, sucesso das estradas, ganhou novos modelos. O C-2322, com configuração 6×2 e o C-2422, com configuração 6×4, foram caminhões projetados para serviços pesados. Um novo cavalo mecânico, com capacidade para 35 toneladas, o C-3530, completou a família Cargo. Novas legislações obrigaram mudanças nos motores. Para a linha Cargo passaram a ser Cummins. No ano de 1997 foi lançado o caminhão médio, o Cargo 814. Foi também inaugurado o primeiro de muitos distribuidores exclusivos de caminhões.

Em 2000, a Ford inaugurou uma nova fábrica em São Bernardo do Campo/SP. Em 2005, foi lançada a primeira fase da Linha Cargo com os novos motores eletrônicos. O Cargo estava completando 20 anos. As inovações migraram também para os veículos da pioneira Linha F. O F-350, o F-350 cabine dupla e o tradicional F-4000 também receberam motores modernos, cumprindo as normas do Proconve. No início de 2006 toda a linha Cargo, desde o mais leve Cargo 815e até o pesado Cargo 4432e Maxton, havia recebido os novos motores eletrônicos Cummins.

A linha Cargo cresceu nas duas pontas: com o lançamento do Cargo 712, o mais leve da linha Cargo e o pesado Cargo 4532e.  Em 2009, a Ford Caminhões lançou a Ford Transit, com os modelos de Passageiro, Furgão Curto e Furgão Longo.

No ano de 2010 a Ford Caminhões ampliou a linha Ford Transit com o lançamento do modelo Chassi-Cab. Em 2011, a Ford apresentou a linha Novo Cargo, um lançamento muito aguardado no setor de veículos comerciais, com caminhões na faixa de 13 a 31 toneladas de peso bruto total, e capacidade máxima de tração de até 63 toneladas.

Em 2013, a fabricante lançou o Cargo 2042 (4×2) e Cargo 2842 (6×2), com capacidade de até 56 toneladas e a Linha Cargo EURO V – Redução das emissões dos veículos trazendo mais economia e tecnologia para o consumidor.

Um ano depois introduziu no mercado o Cargo 1119 e relançou a  Série-F com motorização EURO V nos modelos F-350, F-4000 e F-4000 4×4.

Em 2016 a empresa lançou a Linha Cargo Torqshift (disponível nos modelos C-2429, C-1933, C-1723 e C-1729) com a transmissão automatizada Eaton, o  C-1419, C-3129 e o C-1933 Cavalo Mecânico Torqshift com Suspensão a ar.

FENATRAN

A empresa aproveita a sua participação na Fenatran para apresentar o Cargo Connect, caminhão com configuração 8×2 e tecnologias semiautônomas. O Cargo Connect é um caminhão equipado com tecnologias de sensores, câmera, radar e outros recursos que trazem um novo nível de produtividade, controle, segurança e conectividade para o motorista e o gerenciamento da frota.

Montado sobre um protótipo Cargo 2429 8×2, o primeiro da marca com essa configuração de tração, ele traz uma série de recursos semiautônomos com grande potencial de aplicação em veículos comerciais.

Na área de segurança, o Cargo Connect traz inovações como sistema autônomo de frenagem, alerta de ponto cego, assistente de permanência em faixa, piloto automático adaptativo, alerta de fadiga e monitoramento de 360 graus do caminhão com câmeras conectadas a uma central de operações.

As suas tecnologias incluem gerenciamento inteligente de carga, sistema de leitura de placas de trânsito, ajuste automático de torque e potência conforme o peso e condições de rodagem. Tem também um sistema de diagnóstico que orienta a manutenção preventiva para evitar paradas não programadas e um aplicativo em formato de game que ajuda o motorista a conferir e comparar o seu desempenho, monitorando vários dados da sua condução.

Modelos da linha Ford

F-350

F-4000

F-4000 4X4

 

Cargo

 

C-816

C-1119

C-1419

C-1519

C-1719

C-1723

C-1723 KOLECTOR

C-1729R

C-1933R

C-2423 (6X2)

C-2429 (6X2)

C-2623 (6X4)

C-2629 (6X4)

C-3129

C-3133 (6X4)

C-1729 TRACTOR

C-2042

C-2842 (6X2)

 

Cargo Torqshift

 

C-1723 TORQSHIFT

C-1723 KOLECTOR TORQSHIFT

C-1729R TORQSHIFT

C-2429 TORQSHIFT

C-1729 TRACTOR TORQSHIFT

C-1933 TRACTOR TORQSHIFT

Caminhões Clássicos VW

Todos os modelos da linha Volkswagen

Clássicos – Antigos

6.80 (Perkins 4249)

6.90P (Perkins 4249)

  • 90S (MWM 229-4 Cil.)
  • 90S (MWM 229-4 Cil.)
  • 110 (MWM 229 EC-4 Turbo)
  • 100 (MWM 4.10)
  • 100 (MWM 4.10)
  • 140 (MWM 4.10T)
  • L80 (MWM 4.10TCA) Exportação
  • 130 (MWM 229-6 Cil.)
  • 140 (MWM 229-6 Cil.)
  • 160 (Chrysler V8 5.8 Alcool)
  • 140H (MWM 229-6 Cil.)
  • 140T (MWM 4.10T)
  • 180 (MWM 6.10T)
  • 130(MWM 229-6 Cil.)
  • 140 (MWM 229-6 Cil.)
  • 150 (MWM 6.10 Aspirado)
  • 170 (Cummins 6BTAA)
  • 180 (MWM 6.10T)
  • 200 (Cummins 6BTAA)
  • 210 (Cummins 6BTAA/6CT)
  • 220 (Cummins 6CT)
  • 170 (Cummins 6C Aspirado/6BTAA)
  • 200 (Cummins 6BTAA)
  • 210 (Cummins 6BTAA)
  • 220 (Cummins 6CT)
  • 300 (Cummins 6CTAA)
  • 140 6×4 (MWM 229-6Cil.)
  • 160 6×4 (Chrysler V8 5.8 Alcool)
  • 220 6×4 (Cummins 6CT)
  • 250 6×4 (Cummins 6CTAA)
  • 300 (Cummins 6CTAA)
  • 300H Leito (Cummins 6CTAA)

Série 2000

7.100 (MWM 4.10)

  • 110 (MWM 4.10TCA)
  • 120 (MWM 4.10TCA)
  • 150 (MWM 4.10TCA)
  • 150 (MWM 4.10TCA)
  • 170 (Cummins 6BTAA/Cummins Interact 4.0)
  • 180 (MWM 6.10TCA)
  • 190 (Cummins 6BTAA)
  • 170 (Cummins 6BTAA/Cummins Interact 4.0)
  • 180 (MWM 6.10TCA)
  • 190 (Cummins 6BTAA)
  • 210 (MWM 6.10TCA/Cummins 6BTAA)
  • 250 (Cummins Interact 6.0)
  • 220 (Cummins 6CTAA)
  • 300 (Cummins 6CTAA)
  • 310 Titan (Cummins 6CTAA)
  • 310 Titan (Cummins 6CTAA)
  • 210 (MWM 6.10TCA/Cummins 6CTAA)
  • 220 (Cummins 6CTAA)
  • 250 (Cummins Interact 6.0)
  • 310 Titan (Cummins 6CTAA)
  • 220 (Cummins 6CTAA)
  • 250 (Cummins 6CTAA)
  • 220 (Cummins 6CTAA)
  • 260 (Cummins 6CTAA)
  • 300 (Cummins 6CTAA)
  • 310 Titan (Cummins 6CTAA)
  • 310 Titan (Cummins 6CTAA)
  • 300 (Cummins 6CTAA)

Atuais

Série Delivery

5.140 (MWM Sprint 4.08TCAE)

  • 150 (MWM Sprint 4.08TCAE)
  • 150E DLV Plus (Cummins Interact 4.0)
  • 150E DLV (Cummins Interact 4.0)
  • 150 (Cummins ISF)
  • 160 (Cummins ISF)
  • 160 (Cummins ISF)

Série Worker

8.120 Euro 3 (MWM 4.10TCA)

  • 150 Euro 3 (MWM 4.10TCA)
  • 150E (Cummins Interact 4.0)
  • 150E (Cummins Interact 4.0)
  • 180E (MWM Acteon 4.12TCAE)
  • 180 Euro 3 (MWM 6.10TCA)
  • 180E (MWM Acteon 4.12TCAE)
  • 180 Euro 3 (MWM 6.10TCA)
  • 180 Euro 3 (MWM 6.10TCA)
  • 220 Euro 3 (Cummins 6CTAA 8.3)
  • 220 Euro 3 (Cummins 6CTAA 8.3)
  • 250E (Cummins Interact 6.0)
  • 250E (Cummins Interact 6.0)
  • 310 (Cummins 6CTAA 8.3)
  • 220 Euro 3 (Cummins 6CTAA 8.3)
  • 260E (MWM Acteon 6.12TCAE)
  • 260E (MWM Acteon 6.12TCAE)
  • 190E Euro V (MAN 4 Cyl)
  • 190E Euro V (MAN 4 Cyl)
  • 190E Euro V (MAN 4 Cyl)
  • 230E Euro V (MAN 4 Cyl)
  • 230E Euro V (MAN 4 Cyl)

Série Constellation

13.180 (MWM Acteon 4.12TCAE)

  • 180 (MWM Acteon 4.12TCAE)
  • 250 (Cummins Interact 6.0)
  • 250 (Cummins Interact 6.0)
  • 320 (Cummins ISC8.3)
  • 320 (Cummins ISC8.3)
  • 320 (Cummins ISC8.3)
  • 370 (MWM-International NGD 9.3)
  • 320 (Cummins ISC8.3)
  • 370 (MWM-International NGD 9.3)
  • 260 (MWM Acteon 6.12TCAE)
  • 260 (MWM Acteon 6.12TCAE)
  • 320 (Cummins ISC8.3)
  • 370 (MWM-International NGD 9.3)
  • 190E Euro V (MAN 4 Cyl)
  • 190E Euro V (MAN 4 Cyl)
  • 190E Euro V (MAN 4 Cyl)
  • 280E Euro V (MAN 6 Cyl)
  • 280E Euro V (MAN 4 Cyl)
  • 280E Euro V (MAN 4 Cyl)
  • 280E Euro V (MAN 4 Cyl)
  • 330E Euro V (Cummins ISL)
  • 330E Euro V (Cummins ISL)
  • 330E Euro V (Cummins ISL)
  • 330E Euro V (Cummins ISL)
  • 390E Euro V (Cummins ISL)
  • 390E Euro V (Cummins ISL)
  • 390E Euro V (Cummins ISL)
  • 390E Euro V (Cummins ISL)

Série MAN ExtraPesados

28.440E Euro V (MAN TGX)

  • 440E Euro V (MAN TGX)
  • 440E Euro V (MAN TGX)
  • 440E Euro V (MAN TGX)

Ônibus

Clássicos – Antigos

7.110 CO (MWM 229 EC-4 Turbo)

  • 140 CO (MWM 4.10T)
  • 180 CO (MWM 6.10T)
  • 210 CO (MWM 6.10TCA)

Série 2000

8.120OD (MWM 4.10TCA)

  • 150OD (MWM 4.10TCA)
  • 210OD (MWM 6.10TCA)
  • 240OT (MWM 6.10TCA)
  • 310OT (Cummins 6CTAA)

Atuais

5.140 EOD (MWM Sprint 4.08TCAE)

  • 120 EOD Euro 3 (MWM 4.10TCA)
  • 150 EOD (MWM Sprint 4.08TCAE /MWM Acteon 4.12TCAE)
  • 150 EOD (MWM Acteon 4.12TCAE/Cummins Interact 4.0))
  • 190 EOD (MWM Acteon 4.12TCAE)
  • 210 EOD (MWM Acteon 6.12TCAE)
  • 230 EOD (MWM Acteon 6.12TCAE)
  • 230 EOD (MWM Acteon 6.12TCAE)Câmbio ZF V-trônic
  • 260 EOT (MWM Acteon 6.12TCAE)
  • 260 EOD (MWM Acteon 6.12TCAE)Câmbio ZF V-trônic
  • 320 EOT (Cummins ISC8.3)
  • 150 EOD Euro V (Cummins ISF)
  • 160 EOD Euro V (Cummins ISF)
  • 160 EOD Euro V (Cummins ISF)
  • 190EOD Euro V (MAN 4 CYL)
  • 230EOD Euro V (MAN 4 CYL)
  • 260EOT EURO V (MAN 6 CYL)
  • 330EOT EURO V (Cummins ISL)

Série Militar

15.180 4×4 (MWM 6.10TCA)

  • 210 4×4 (MWM 6.10TCA)