Cuíca de freio

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O colega estradeiro sabe que com o freio do caminhão não se brinca. Além de manter os componentes do freio com a manutenção em dia, como as pastilhas, sapata, discos e lona do freio, é de extrema importância que o sistema de freios, como um todo, esteja em perfeito funcionamento.

Nesse contexto é imprescindível manter a cuíca de freio do caminhão com a manutenção em dia, pois o papel que ela desempenha no conjunto do freio do veículo é fundamental, como veremos mais abaixo.

Portanto se você perceber a cuíca de freio vazando ou algum outro problema na peça é muito importante procurar ajuda profissional para evitar maiores transtornos no trecho! Lembre-se: A sua segurança vem sempre em primeiro lugar.

Cuica de freio como funciona

As cuícas de freio também são conhecidas como cilindros de freio ou atuadores de freio. Geralmente são encontradas nos eixos traseiros e dianteiros dos caminhões e são as responsáveis por parar e manter o caminhão em repouso. Elas possuem molas que interagem com a lona, sapata e o tambor do freio.

Quando o veículo está em movimento ele produz pressurização que comprime essa mola da cuíca do freio. Ao ser liberada essa pressão, ou seja, ao pisar no freio ou com o veículo parado, a mola é descomprimida, repassando a força necessária para frear e manter o caminhão parado.

Como instalar cuica de freio?

A instalação da cuíca de freio carreta deve ser realizada por um mecânico habilitado, para evitar maiores transtornos, tendo em vista que compõe o sistema de freios, essencial para a segurança do caminhoneiro e integridade do caminhão.

Existem dois tipos de cuícas de freio para caminhão: As câmaras (cuícas) de serviço, geralmente encontradas nos eixos dianteiros dos caminhões e que interagem somente com o freio de serviço do caminhão; e a cuica de freio estacionário, que além de frear o caminhão, também são as responsáveis por manter o caminhão em repouso.

As cuícas estacionárias – ou cuica de freio dupla – possuem alimentação independente da cuica de freio simples. Quando o motorista aciona a alavanca de comando, por exemplo, automaticamente é liberado o ar para as cuícas de freio de estacionamento, liberando as rodas do caminhão. Já se a pressão cair, as sapatas se abrem e prendem as rodas. Interessante, não?

Como destravar uma cuica de freio

A cuica de freio a ar pode ser destravada manualmente por profissionais especializados. É muito importante que esse procedimento seja realizado por um profissional habilitado, pois a mola da cuíca do freio pode estar tencionada, oferecendo risco físico assim que for aberta a cuíca do freio.

Além do mais, a mola da cuíca também pode ser comprimida mecanicamente através de um parafuso presente na peça. Isso pode ser necessário para contornar falhas no sistema pneumático de estacionamento, por exemplo, liberando as cuícas de freio manualmente. Esse mesmo parafuso permite a manutenção do freio.

Cuica de freio preço

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Caminhões independentes da Uber já atuam nos EUA

Tecnologia já é usada para levar mercadorias pelas estradas, mas intermediário humano ainda é necessário

Caminhões autônomos da Uber já circulam nos Estados Unidos desde o início do mês para transportar mercadorias em longas distâncias.

A plataforma de reserva de automóveis com motorista está no ramo de transporte de carga desde maio de 2017 com seu aplicativo Uber Freight, que permite contratar motoristas de caminhões para levar produtos e pacotes nos EUA.

Desde novembro, por meio de sua filial, Advanced Technologies Group, a Uber opera caminhões autônomos – sem motorista – nas estradas do Arizona, informou a empresa americana.

A companhia não especificou quantas viagens havia realizado ou quantos caminhões deste tipo estavam em circulação, tampouco quais produtos foram transportados.

Um “operador” humano está presente no assento do motorista da cabine do caminhão, explicou a empresa, que atualmente limita essas viagens ao Arizona. A Uber Freight torna possível coordenar diferentes rotas.

Especificamente, o caminhão autônomo é usado para transportar bens durante a parte mais longa do trajeto, apenas na estrada.

Depois, o caminhão sai da rota para uma área de transferência, onde o reboque se acopla a uma cabine de caminhão tradicional (com motorista), que efetua os últimos quilômetros até o ponto de entrega.

Desse modo, o caminhão com tecnologia autônoma faz apenas a parte longa do trajeto, pela estrada, e outro modelo tradicional finaliza a entrega dentro das cidades.

Futuro do transporte?

O grupo começou a testar os caminhões autônomos em 2016 e fez a primeira entrega no centro do Colorado em outubro daquele ano: o veículo percorreu cerca de 200 quilômetros e entregou 2.000 caixas de cerveja.

Como a maioria dos grandes grupos de automóveis e muitas empresas de tecnologia, a Uber está trabalhando na condução autônoma, considerado o “Santo Graal” do transporte do futuro.

Para os seus partidários, a direção autônoma permite viagens mais longas, reduz o número de acidentes e aumenta as possibilidades de transporte em áreas isoladas.

É particularmente relevante para plataformas como a Uber, porque eliminaria o custo do pagamento ao motorista, que representa a maior parte de suas despesas.

Com o crescimento da importância do mercado de transporte e da tecnologia dentro da sociedade, as empresas do setor se viram na necessidade de modificar o modelo tradicional de atuação rapidamente. Aquelas que não observaram essa mudança sofreram com o momento instável da economia. Com a baixa da demanda dos clientes, muitas tiveram que cortar gastos e se colocar de outra forma dentro do segmento.

Um dos movimentos que o mercado precisou inserir dentro de sua nova realidade é a de compartilhamento. Em outras áreas já é bastante comum o ato de “share”, isso acontece nas redes sociais, com seus carros, objetos de casa e até com suas próprias residências. Atualmente o mercado de transportes tem como ativos compartilháveis as duas pontas: as cargas e os caminhoneiros.

No primeiro caso, temos que deixar claro que é o compartilhamento do frete, ou seja, você colocaria sua carga junto com outras, sem a necessidade de um transporte exclusivo ou uma carga lotação. Esse modelo fracionado é bastante interessante, pois é o começo de uma economia muito expressiva. O que se deve levar em consideração é que o tempo do frete pode ser maior, caso exista um planejamento, isso não será um empecilho.

O segundo caso é bastante simples e complementar ao de compartilhamento de cargas. Nesse caso, o transporte pode ser feito até para aqueles que possuem cargas fechadas. Imagine que o caminhão sai completo de São Paulo para Salvador (BA): quando chegar a seu destino, ele pode retornar cheio com outra carga, o caminhão é o mesmo, os embarcadores podem ou não se conhecer, mas a economia aconteceu, além do ganho do caminhoneiro. É uma atuação onde todos ganham. A tecnologia, assim como nas outras possibilidades de compartilhamento, é essencial. Onde já existem plataformas e alternativas que permitem esse tipo de “comunicação”, há um mercado mais competitivo, fazendo a cadeia ser atingida pela economia, agilidade e inovação desse novo modelo de negócio. O mercado precisa entender que há novas possibilidades, novidades e que para crescer precisa se atualizar constantemente.

Alavanca de câmbio

Se você estiver com problemas para engatar a marcha do caminhão, talvez o problema não esteja especificamente no seu modo do operação. Alguns problemas mecânicos podem causar dificuldade no engate das marchas, como, por exemplo, os problemas na alavanca de câmbio.

A alavanca do câmbio do caminhão é facilmente identificada. Ela pode até passar despercebida para os leigos – em contrapartida, é facilmente personalizada pelos motoristas mais entusiastas, mas vale lembrar que sua contribuição para o funcionamento do caminhão é de extrema importância e vai bem além.

É fácil compreender a importância da alavanca de câmbio. Antes de tudo, é preciso entender que ela é ligada diretamente às engrenages do câmbio manual do caminhão, e, por consequência, deve trabalhar em harmônia com este sistema.

O câmbio manual é o componente do caminhão que permite ao condutor escolher as marchas do veículo. Ele é composto por um complexo sistema de engrenagens que se encaixam harmoniosamente conforme o condutor precise de maior ou menor velocidade ou torque.

Ao permitir que o condutor escolha a melhor marcha para a ocasião, o câmbio manual também possibilita que o caminhoneiro obtenha maior eficiência e menor consumo de combustível com relação ao tempo de deslocamento.

Daí vem a importância da alavânca do câmbio, pois ela é o componente que permite ao condutor do caminhão encaixar estas engrenagens manualmente, possibilitando que o motorista opte pela marcha mais apropriada para determinada ocasião.

A marcha escolhida é selecionada a partir do posicionamento da alavanca de câmbio do caminhão, estrategicamente instalada do lado do motorista. A alavanca é a responsável por facilitar o engate da marcha através do mecanismo de seleção e engate da caixa de câmbio.

Importante lembrar que essa ação se dá através da ação em conjunto da alavanca de câmbio com a embreagem do caminhão, que tem a função de interromper o torque do motor, permitir o engate da próxima marcha de maneira eficiente.

Marcha dura para engatar

A alavanca de câmbio quebrada pode dificultar na hora de trocar de marcha, mas a alavanca dura também pode indicar um problema na caixa de câmbio. Os profissionais do ramo ditam que, geralmente, o câmbio duro do caminhão pode ser causado por desgate ou defeitos da embreagem, mas ressaltam que esse cenário não é uma regra.

Existem outras áreas que devem ser consideradas para diagnosticar o problema de alavanca de câmbio dura, como os trilhos de mudanças da marcha que podem estar desalinhados ou danificados, os cabos desgastados, rolamentos desgastados, etc…

Quando os rolamentos estão desgastados, por exemplo, o câmbio oferece dificuldades para trocar de marcha porque um câmbio manual utiliza rolamentos de roles de agulhas entre as engrenagens do câmbio. Esse tipo de rolamento, resumidamente, permite que as engrenagens girem livremente.

Se não houver manutenção do câmbio manual, o deslocamento dos rolamentos será sem lubrificação e, ao invés de girar livremente, a engrenagem girará junto com o eixo, causando dificuldades para trocar de marcha.

Entretanto, se mesmo com a manutenção preventiva em dia a alavanca do câmbio continua dura, talvez seja necessário um diagnóstico mais profundo de um profissional especializado. Previna-se para não ficar com sua máquina parada no trecho!

Alavancas câmbio barato é na Tuttonline

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A evolução dos motores Cummins no Brasil

Dificilmente alguém discordará que o motor é o coração do caminhão, afinal de contas, trata-se de uma das peças mais importantes do veículo. Logicamente que todos os componentes do caminhão são essenciais para o funcionamento do mesmo. Mas sem o motor ninguém vai pra frente.

A Tuttonline atua no mercado de peças para caminhões apoiada por uma equipe experiente e com especialização confirmada, com muitos anos de serviços prestados em favor dos caminhoneiros. Apesar de nossa empresa ser relativamente nova, experiência profissional no ramo é o que não falta para nosso staff!

Sabemos da importância de equipar os caminhões com um motor de boa procedência a fim de extrair o máximo de aproveitamento do veículo, economizar com manutenção e evitar diversas dores de cabeça, como acidentes ou panes na estrada.

No Brasil (e no resto do mundo), os motores Cummins possuem grande aceitação por parte dos usuários. Para se ter uma ideia da utilização dos motores Cummin no território nacional, a principal fábrica da marca (instalada em Guarulhos-SP) tem capacidade de produção de 500 unidades de motores por dia! Impressionante, não?

A popularidade dos motores Cummins em terras tupiniquins não ocorreu por acaso. A empresa conta com 04 polos instalados na região de Guarulhos voltados exclusivamente para a pesquisa e desenvolvimento de motores, além de fabricar outros componentes, como filtros e geradores. Também mantém um centro de distribuição de peças para atender a demanda do mercado de reposição.

Vale lembrar que a Cummins tem proporções mundiais! Para atender toda a demanda, a empresa desenvolve plataformas globais de motor que serão redistribuídas para as outras fábricas ao redor do mundo.

Isso quer dizer que os motores são desenvolvidos de uma maneira genérica no exterior e ‘adaptados’ posteriormente, para atender as características singulares de cada tipo de mercado.

No Brasil, por exemplo, possuímos algumas características específicas. Por aqui encontramos estradas de primeiro mundo e estradas nada convidativas para uma viagem de caminhão.

Também existem diferenças gritantes na qualidade do combustível entre uma região e outra, mudanças constantes das condições climáticas… enfim, são diversos fatores que influenciam diretamente na maneira como o motor opera.

Ao efetuar a adaptação dos motores a Cummins permite que o usuário aproveite o máximo de força e qualidade que o motor pode oferecer, transformando-o num ótimo custo benefício. Todo esse cuidado com sua linha de produção elevou os motores de caminhão Cummins para o topo da lista de motores preferidos no Brasil.

O sucesso no mercado de motor de caminhão talvez não tivesse sido imaginado no distante ano de 1919, quando a Cummins surgiu para o mundo com o objetivo de aproveitar uma recente demanda, fruto do grande desempenho que o diesel oferecia aos veículos pesados, como caminhões e tratores.

De lá pra cá os motores Cummins evoluíram muito, passando por algumas transformações ao longo do tempo. Vamos dar uma olhada na evolução dos motores Cummins no Brasil?

MOTOR PRA CAMINHÃO CUMMINS

Cummins Motores

A Cummins atua na produção de diversos tipos de motores para diversos segmentos do mercado. Além de caminhões de todos os portes, picapes, ônibus, aplicações estacionárias, máquinas de construção, equipamentos agrícolas, máquinas para mineração e aplicações marítimas também podem contar com motores Cummins.

Em 1971 a Cummins começou sua linha de produção no Brasil. De lá pra cá seus motores sofreram diversas modificações a fim de se enquadrarem às transformações da sociedade.

Motor Série NT – 1971

O primeiro motor fabricado em território brasileiro pela Cummins foram os Motores da Série NT. Tratava-se de um modelo de motor comercial com sistema de geração de potencia que oferecia uma gama de funcionalidades, confiança e versatilidade para caminhões e outros veículos de potência primária.

Motor Série C – 1986

Já no ano de 1986 a Cummins lançou o motor cummins serie c. Apresentando novidades, esse tipo de motor cummins funciona numa faixa de potência considerada baixa, de 210 cv até 310 cv.

Isso permite que o motor série C Cummins trabalhe mais solto na sua faixa de potência, sendo pouco exigido, mas distribuindo torque suficiente para os trabalhos pesados. Além do mais, o trabalho com giro mais baixo é compensado pela relação com o diferencial.

Motor Série B – 1994

Oito anos depois, o motor Série B surgia para manter a linhagem de motores Cummins em alta. Usado com frequência para aplicações em equipamentos de construção e automotivos, o motor série B cummins também era opção para máquinas agrícolas e geradores.

Esse modelo apresenta excelente desempenho tanto na cidade como no campo, oferecendo altos níveis de produtividade principalmente pelo a seu cárter desenvolvido especialmente para proporcionar resultados superiores aos modelos da mesma categoria.

O cárter do motor série B, dentre outras características, proporciona durabilidade e um baixo nível de ruído com capacidade de redução de vibração, aumentando o conforto do usuário. Também possui dimensões reduzidas, relação peso/consumo elevada e facilidade nas partidas a frio.

Motor ISB4 e Motor ISB 6 – 2003

Em 2003 a empresa novamente revolucionou sua linha de motores ao lançar o modelo ISB 4 e ISB 6 (ISBe 4 e ISBe 6), 3ª geração de motores eletrônicos da Cummins.

Ambos os modelos vêm equipados com o Módulo Eletrônico de Controle (ECM), com o qual é possível diagnosticar eventuais falhas e até mesmo acusar ocorrências com o intuito de evitar futuras complicações ao usuário.

Além do mais, com o uso de um software específico (Insite), mecânicos e técnico visualizam problemas através de desenhos e conexões do motor, aperfeiçoando os reparos e manutenção.

Esses modelos, também conhecidos como motor Cummins Interact,  tem um sistema automático de ampliação de potência em momentos que o motor é mais exigido, retornando ao normal quando cessar a necessidade de esforço extra, melhorando seu consumo. Ele ainda oferece maior durabilidade, mais potência e menor ruído.

Motor Euromec III

Esse modelo é uma prova de que os motores da Cummins acompanha a evolução social. Com a crescente preocupação com o meio ambiente, o governo implantou políticas de proteção ao meio ambiente (CONAMA), e o motor Cummins Euromec III foi o primeiro motor mecânico a atender às normas de emissões da fase 5 do Conama.

O motor desenvolve 120 hp de potência e têm um custo até 30% inferior aos concorrentes eletrônicos. Além do mais, 12 novos componentes mecânicos foram desenvolvidos especialmente para o Euromec III, fato que reduziu, ao mesmo tempo, o impacto do custo dos motores eletrônicos e a emissão de gases e material particulado.

O Cummins Euromec III é indicado para uso em micro-ônibus (circulação urbana) e caminhões leves de até 3,5 toneladas de capacidade. Atualmente a fase 5 do Conama aplica-se à todos os ônibus urbanos e veículos diesel de acordo com a legislação brasileira vigente.

Motor Euromec C – 2005

O Cummins Euromec C é fruto do sucesso da famosa linha de motores Série C da Cummins, que funciona numa faixa de potência mais baixa e trabalha mais solto. Esse modelo foi desenvolvido para usuários com cargas menores de 23 toneladas e que usam o veículo em trajetos mistos (urbanos e rodoviários).

O Euromec C é o segundo motor da família Cummins Euromec e a exemplo do Euromec III, também atende à legislação de poluentes (CONAMA), sem que isso comprometa o custo no investimento da aquisição do equipamento.

Esse modelo de motor cummins tem 6 cilindros em linha, 8268 cilindradas, sistema de injeção mecânica e potência de aproximadamente 210 cv. O Euromec C tem alta durabilidade e confiabilidade, fatores que proporcionam grande economia nas manutenções.

Motor ISC – 2006

Os motores ISC Cummins também surgiram apoiados no sucesso da linha de motores da série C da Cummins, apresentando, principalmente, maior durabilidade e facilidade na manutenção.

Entretanto, esse modelo também carrega as vantagens da moderna família de motores eletrônicos Interact, desenvolvida pela empresa desde os anos 90. Os recursos eletrônicos da linha Interact permitem uma operação mais eficiente do motor através de diagramas elétricos e um software incluso.

Além do mais, o motor ISC Cummins é dotado de diversos parâmetros que ajudam até mesmo na gestão dos negócios do usuário, como por exemplo, definir rotas mais econômicas através dos dados fornecidos pelo sistema que registra todos os eventos em diferentes viagens.

Lançamento da linha de motores QSB, QSC e QSL – 2008

Com sede de inovação, no ano de 2008 a Cummins trouxe ao mercado 03 novos modelos de motores:

Motor QSB – 2008

O motor cummins QSB é eletrônico e seu desenvolvimento foi apoiado no sucesso que a linha de motores série B fez entre os usuários. O Motor QSB Cummins vem com intercooler e turbos que proporcionam alto desempenho, além de controles eletrônicos sofisticados, resultando em confiança ao motorista, além da durabilidade – marca registrada dos motores Cummins.

O modelo QSB atende às normas de emissões Tier III, além de ser equipado com a tecnologia triple power, que disponibiliza três curvas de potência, garantindo um desempenho do motor em alta potência com menor consumo de combustível.

Motor QSC – 2008

A linha de motores QSC, assim como os outros motores eletrônicos Cummins, é referência em produtividade e durabilidade.

Ele possui uma carcaça de engrenagem incorporada ao bloco do motor e aos anéis dos pistões. Essa carcaça é fabricada com material especial que aumenta a resistência do motor. Talvez essa característica seja a chave do sucesso do motor Cummins QSC.

O controle eletrônico integral do QSC Cummins conversa com outros componentes do sistema e aperfeiçoa as operações do motor. Além do mais, o motor conta com o turbo Wastegate HX40, desenvolvido e aperfeiçoado para elevar a potência e o torque do motor ao máximo.

Vale lembrar que o bloco desenhado para ser robusto, além de reduzir o ruído e a vibração, possui passagens integradas que substituem mangueiras e eliminam vazamentos.

Motor QSL – 2008

O motor Cummins QSL vem equipado com o Módulo de Controle Eletrônico, totalmente programável para que o usuário especifique parâmetros de desempenhos levando em consideração as condições e as circunstâncias do trabalho que será executado.

Esse modelo de motor Cummins opera em aplicações industriais, agrícolas, construção e mineração com tecnologia avançada sem deixar de lado a durabilidade e a confiança tradicional dos motores Cummins.

O QSL atende às normas de emissões Tier III e possui potência variável entre 280 e 365 cavalos e elevação de torque de até 50%.

Lançamento do motor ISL e motor ISF – 2009.

No ano de 2009 a Cummins continuou evoluindo e agitou o mercado ao apresentar dois novos modelos de motores.

Motor ISL – 2009.

O cummins ISL é um motor eletrônico ideal para o usuário que almeja economia de combustível aliada a confiança e durabilidade elevada. As 24 válvulas do motor garantem resposta rápida no funcionamento do pistão e dos injetores de combustível, melhorando o torque.

Além de tudo, o motor é conhecido pela elevada vida útil, pois foi desenhado com um novo modelo de carcaça da engrenagem, ligada diretamente ao bloco. Isso torna o motor mais resistente e produz menos ruído e vibração.

Motor ISF – 2009

O modelo ISF Cummins tem duas versões (cummins isf 2.8 e 3.8 litros) com potência de até 170 cv. Com 04 cilindros, foi projeto para atender o público com veículos de até 9 toneladas.

A engenharia térmica avançada presente no motor possibilita a redução do sistema de resfriamento, tornando o Motor Cummins ISF mais compacto e mais leve quando comparado aos seus concorrentes. Além do mais, a engenharia avançada facilita na manutenção do Motor de Caminhão Cummin ISF.

Motor ISG – 2013

O Motor de caminhão ISG foi lançado recentemente e demonstra na prática toda a sua força e desempenho. Com peso relativamente baixo (860 kg), o motor Cummins ISG é indicado para caminhões acima de 45 toneladas. O ISG segue um novo conceito de desenvolvimento para os mercados globais e sinaliza um novo padrão de plataforma global de motores pesados.

Nesse tipo de motor Cummins você terá potência de até 510 hp oferecido por meio de um pacote compacto e leve. O motor atende às diversas normas internacionais em requisitos de emissões, como a Euro 5, Euro 6, EPA 2017, e é a solução da Cummins para serviços de longa distância.

MOTOR CUMMINS É NA TUTTONLINE

Motor de caminhão a venda

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